João Carlos Malta, Joana Bourgard, Rodrigo Machado (ilustrações) e João Antunes (desenvolvimento)
Ângela Guerreiro vive sozinha, no Barreiro, e integra o departamento jurídico de uma multinacional. A pandemia levou-a a arriscar no skate. Três vezes por semana desliza sobre rodas na marginal junto ao Tejo. A crónica falta de equilíbrio atrapalhou, mas sabia de uma coisa: não tem personalidade para desistir.
"Ao início dei várias quedas, mas fui insistindo e agora já consigo estar em cima do skate, ao contrário do que acontecia nas primeiras semanas."
Os treinos variam entre a Av. da Praia e uma zona descampada onde antes existiam várias fábricas.
Os treinos variam entre a Av. da Praia e uma zona descampada onde antes existiam várias fábricas.
O primeiro confinamento tirou-lhe o convívio regular com a família e as saídas com os amigos. Trouxe isolamento.
O primeiro confinamento tirou-lhe o convívio regular com a família e as saídas com os amigos. Trouxe isolamento.
Desde março que estas “pequenas coisas” ganharam outra força. Esta tinha quatro rodas e uma tábua em cima, e construiu um desafio cheio de objetivos. E o que se passa na quarentena, fica na quarentena? Ângela garante que não. O skate fica para o futuro.
Desde março que estas “pequenas coisas” ganharam outra força. Esta tinha quatro rodas e uma tábua em cima, e construiu um desafio cheio de objetivos. E o que se passa na quarentena, fica na quarentena? Ângela garante que não. O skate fica para o futuro.