Estas são as personalidades e os acontecimentos de 2018 ordenados pelos utilizadores do site da Renascença. Explore a Radiografia do ano: leia os textos, veja os vídeos.
Um assalto que acabou numa encenação foi pretexto para promover um pequeno furacão no Governo, enquanto um verdadeiro furacão – e outras tragédias – abalavam o país. Ventos fortes que chegaram também ao futebol, com um ataque violento à academia do Sporting e um caso de justiça em que a SAD do Benfica é acusada de corrupção. E mesmo com um défice histórico perto de zero e uma “geringonça” funcional, o país viu greves o ano inteiro. Afinal, 2018 ainda não foi o ano em que a “civilização” portuguesa evoluiu. Recordamos o ano com bonecos.
Em 2018, a dança da política mundial fez-se de reencontros, primeiras vezes e momentos inopinados. Da ascensão dos extremismos, do Brasil a Itália, ao intensificar de guerras e crises humanitárias, no Iémen ou no continente americano, foi um ano marcado também pela revolta dos coletes amarelos em França. E com uma história de final feliz, nascida numa gruta na Tailândia.
Em 2018, a ciência perdeu Stephen Hawking e o cinema Stan Lee. Na política, desapareceram Kofi Annan, George Bush, John McCain, Marielle Franco. Na música internacional, perdemos nomes como Aretha Franklin, Charles Aznavour, Dolores O'Riordan e Monserrat Caballé. Em Portugal, a arte ficou mais pobre sem Celeste Rodrigues, Madalena Iglésias, Júlio Pomar ou Helena Almeida. Da política, desapareceram António Arnaut, Edmundo Pedro e João Semedo. Recorde aqueles que nos deixaram neste ano.