Domingos Abrantes
Ficha da PIDE
Domingos Abrantes esteve preso durante cerca de 10 anos. Tal como Carlos Brito, também conseguiu fugir uma vez da prisão, quando estava em Caxias. Casou na cadeia, em 1969, dez anos depois de ter sido preso pela primeira vez.



Primeira detenção


Interrogatórios
Os interrogatórios na sede da PIDE eram acompanhados de um relatório o "Auto de Perguntas". Conjugados com outras técnicas, como a tortura do sono, era através deles que a polícia tentava obter mais informações sobre as acções das organizações consideradas ilegais. Nem todos resistiam aos sucessivos interrogatórios e acabavam por revelar algumas informações. Domingos Abrantes conseguiu resistir a todos os métodos utilizados. "Que se recusa a responder", é uma frase repetida no final de todas as questões escritas nos relatórios.




Correspondência entre "camaradas"

